De 12 de julho a 12 de novembro 

Casa da Cultura Canaã

Rua das Esmeraldas, 141 - Jardim das Palmeiras

De segunda a sábado, das 8h às 19h

Entrada franca

Com curadoria de Paulo Miyada e Priscyla Gomes, e realização em parceria com o Instituto Cultural Vale a itinerância “Tomie Dançante” chegou em Canaã dos Carajás, no Pará.

A abertura será no dia 12 de julho e a mostra ficará em exibição até 12 de novembro, na Casa da Cultura de Canaã com entrada gratuita.

Reunindo um conjunto de esculturas tubulares produzidas por Tomie Ohtake a partir da segunda metade da década de 1990, a exibição também traz um documentário inédito e uma oficina com o coreógrafo Eduardo Fukushima.

A abertura transmitida ao vivo pelo Youtube da Casa da Cultura Canaã dos Carajás, contou com a participação de Ricardo Ohtake, presidente do Instituto Tomie Ohtake, e Priscyla Gomes, curadora do Instituto.

Assista clicando AQUI

Formação de professores(as): Tomie Ohtake e acessibilidade cultural

De 12 de junho a 12 de novembro de 2023, a Casa de Cultura de Canaã dos Carajás apresenta um recorte da exposição Tomie Ohtake Dançante, realizada pelo Instituto Tomie Ohtake (SP). A mostra reúne um conjunto de esculturas tubulares que começaram a ser produzidas por Tomie Ohtake (1913, Japão - 2015, Brasil), uma das mais importantes artistas do século 20 e que marcou profundamente a arte brasileira.

 Convidamos você a participar de uma formação na qual abordaremos a trajetória e a poética de Tomie Ohtake e a acessibilidade cultural, em diálogo com a arte educação e as práticas de ateliê a partir de um material educativo sobre a artista. Com uma abordagem aprofundada sobre os principais aspectos da produção de Tomie, o material educativo propõe reverberações e usos para além das exposições, convidando a experiências sensíveis e processos de criação pessoais e coletivos que podem acontecer em diferentes territórios e de forma interdisciplinar.

Data: 30 e 31 de agosto

Hora: das 19h30 às 21h30

Local: Auditório da Casa da Cultura de Canaã dos Carajás

Público-alvo: professores(as), educadoras(es) e estudantes

Carga horária: 2 encontros presenciais, de 2h cada

Atividade gratuita

Ministrantes:

Claudio Rubino é gestor cultural e ilustrador. Pessoa com deficiência atuante na luta anticapacitista e acessibilidade na cultura. Bacharel e Licenciado em Educação Artística (Faculdade de Belas Artes de São Paulo), extensão em Semiótica nas Artes (PUC-SP COGEAE), pós-graduado em Educação Inclusiva com ênfase em Deficiências Múltiplas (Unifesp). Especialista em Gestão Cultural Contemporânea (Itaú Cultural / Instituto Singularidades) e Gestão de Design da Moda (Senai). Mestrando (pausado) em Economia Criativa e da Cultura (UFRGS). Membro do Comitê Diversidade e Inclusão do IDBrasil (Museu da Língua Portuguesa e Museu do Futebol), mentor de artistas com deficiência do programa Entre Arte e Acesso edição 2023 do Itaú Cultural. Também atuou na implementação do Marco Referencial Arte Educação do Sesc (2020-2021). Coordenador de acessibilidade no Instituto Tomie Ohtake e consultor para cultura DEF entre diversas organizações culturais.

Divina Prado é educadora, pesquisadora e escritora. Iniciou a pesquisa sobre a produção da artista Tomie Ohtake em 2015, quando passou a integrar o educativo do Instituto Tomie Ohtake. Tem bacharelado em Comunicação Social pela ECA-USP e atua há mais de dez anos nas áreas de educação, arte e cultura. Foi assistente de curadoria na 34ª Bienal de São Paulo (2021) e atuou na implementação do Marco Referencial Arte Educação do Sesc (2020-2021). Atualmente integra a coordenação da Escola Tomie Ohtake e paralelamente trabalha com revisão de texto, pesquisa, produção de conteúdo,, consultoria para projetos educativos e formação sobre artes, cultura e educação.

WORKSHOP

Linhas em movimento: introdução a práticas corporais orientais e criação em dança com Eduardo Fukushima em diálogo com Adriana Rodrigues

Datas: 22 a 25 de agosto de 2023

Horário: 18h às 21h

Local: Casa da Cultura de Canaã

Duração: 3 horas diárias

Inscrições encerradas

O encontro do trabalho do coreógrafo Eduardo Fukushima com Tomie Ohtake se deu, entre muitos fatores, através do cruzamento das respectivas pesquisas e vivências da cultura oriental. A partir dessa experiência, Fukushima, em diálogo com a Adriana Rodrigues, propõe um laboratório de criação em dança e práticas corporais relacionado ao universo de criação de Tomie Ohtake. O laboratório é direcionado a pessoas que não necessariamente precisam ser do contexto de dança, pois inclui curiosos e entusiastas desse universo, e sua conclusão será uma apresentação do processo na Casa da Cultura de Canaã, com os participantes da oficina.

Público: Para interessados pelas artes do corpo, dança, teatro e performance, podendo ser profissionais e não profissionais.

Apresentações do resultado da oficina: 26 de agosto às 19h.

A confirmação da inscrição será enviada por e-mail.

Eduardo Fukushima é coreógrafo, dançarino, professor, preparador corporal e dramaturgista. Bacharel em dança pela Pontifícia Universidade Católica (PUC-SP) e pós-graduado/especialista em Estudos Contemporâneos de Dança pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). É pesquisador em técnicas corporais chinesas e japonesas, tendo se especializado em Taiwan e no Japão. Dentre suas principais criações estão: Entre Contenções (2008); Como superar o grande cansaço? (2010); Homem Torto (2013); Oxóssi para/com Denilto Gomes (2017); Imagine (2019); Título em Suspensão (2017); Diário de Movimento (2020); Silêncio (2020), Cantos (2021) e O Que mancha (2021). Vem colaborando há mais de 10 anos com as artistas Beatriz Sano, Júlia Rocha e Isabel R. Monteiro. Seus trabalhos têm circulado pelo Brasil, América do Sul, Europa e Ásia, e vem ministrando workshops em diversos países. Foi contemplado por prêmios como APCA (2020), Denilto Gomes (2014), Rolex Arts Mentor & Protégé Arts Initiative (2012-2013) e Rumos Dança Itaú Cultural (2009-2010).

Adriana de Sousa Rodrigues é educadora física formada pela UFJF (Universidade Federal de Juiz de Fora – MG). Iniciou sua trajetória na dança aos cinco anos. Em 1993 passa a ensinar balé clássico no município de Parauapebas. Participou da montagem de inúmeros espetáculos de dança e teatro na região sudeste do Pará.  Atualmente tem a sua escola de dança e leciona balé na Casa da Cultura de Canaã dos Carajás.