PRÊMIO ARTES TOMIE OHTAKE   EDIÇÃO MULHERES


8º PRÊMIO ARTES TOMIE OHTAKE - EDIÇÃO MULHERES


O 8º Prêmio Artes Tomie Ohtake – Edição Mulheres recebeu 1.898 inscrições.

Realizado desde 2009, leva em conta a pluralidade cultural, socioeconômica, de identidade de gênero, sexualidade, raça e corpos ou expressões dissidentes, buscando assim empreender uma investigação mais próxima e procedente do que se tem produzido hoje no campo da arte contemporânea brasileira. Além desses fatores, considera-se também a consistência, a relevância e a originalidade das pesquisas e das produções apresentadas.

A edição de 2022 volta-se às artistas mulheres no intuito de reconhecer suas trajetórias e potencialidades artísticas, como forma de responder à histórica falta de visibilidade conferida a essas produções.

O Prêmio também possui um caráter formativo, dado que as 10 (dez) artistas selecionadas serão acompanhadas pelo júri por meio de conversas on-line, visando o enriquecimento e o aperfeiçoamento de suas pesquisas e práticas. As artistas selecionadas também participarão de uma exposição coletiva no Instituto e da publicação da mostra.

Confira abaixo as artistas selecionadas:


 

Clara Moreira

Recife, PE

(crédito da imagem: Clara Moreira)



Guilhermina Augusti

Rio de Janeiro, RJ

(crédito da imagem: Guilhermina Augusti)



Jasi Pereira

Salvador, BA

(crédito da imagem: Jasi Pereira)




Josi

Itamarandiba, MG

(crédito da imagem: Josi)


 

Marjô Mizumoto

São Paulo, SP

(crédito da imagem: Filipe Berndt)

 

 



Maria José Batista

Belém, PA

(crédito da imagem: Maria José Batista)

 



Moara Tupinambá

Belém, PA

(crédito da imagem: Moara Tupinambá)




Panamby

Raposa, MA

(crédito da imagem: Panamby)



Terroristas del Amor

Fortaleza, CE

(crédito da imagem: Terroristas del Amor)



Vulcanica Pokaropa

Presidente Bernardes, SP

(crédito da imagem: Vulcanica Pokaropa)





Realizado desde 2009, o prêmio promove em 2022 uma edição especial voltada exclusivamente a artistas mulheres, buscando reconhecer trajetórias e potencialidades, respondendo à falta de visibilidade historicamente conferida a essas produções.

O júri, formado por Aline Albuquerque, Horrana de Kássia Santoz, Júlia Cavazzini, Priscyla GomesRenata BittencourtRita Vênus e Salissa Rosa, selecionará 10 artistas que serão acompanhadas por meio de conversas on-line, visando o enriquecimento e o aperfeiçoamento de suas pesquisas e práticas, evidenciando o caráter formativo da premiação. Artistas em início de carreira ou ainda não inseridas no sistema das artes e cultura, com marcadores sociais não privilegiados, terão atenção especial do júri à sua produção.

Cada uma das 10 selecionadas receberá a quantia de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) para despesas relacionadas à produção, e transporte das obras. O Prêmio culmina com uma exposição coletiva dos trabalhos das dez selecionadas no Instituto Tomie Ohtake e as obras presentes na mostra serão publicadas em catálogo impresso.

 

Sobre o júri

 

Aline Albuquerque

Vive e trabalha em Fortaleza. Tem graduação em Artes Plásticas pela Unicamp, mestrado em artes pela Universidade Federal do Ceará. É mãe, artista visual, professora, ativista e pesquisadora do Laboratório Artes e Micropolíticas Urbanas (LAMUR- UFC). Sua produção compreende temas relacionados à arte e política, arte e educação, ativismo, processos de criação coletivos e colaborativos, micropolíticas urbanas. Atualmente coordena o Laboratório de Artes Visuais da Escola de Formação e Criação do Ceará - Porto Iracema das Artes.

 

Horrana de Kássia Santoz

Possui graduação em Artes Visuais pela Universidade Federal do Espírito Santo (2011). Atua desde 2007 no desenvolvimento de novas práticas educativas em museus e espaços culturais, como, arte-educadora, mediadora, pesquisadora, assistente de produção e assistente de curadoria. Integrou o programa Fábricas de Cultura, entre 2013 até 2017, como assistente artístico-pedagógico e supervisora artístico-pedagógico. De 2017 a 2021, atuou no núcleo de Mediação e Programas Públicos do Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (MASP) organizando a programação de cursos do MASP Escola, além de ser curadora da sala de vídeos do MASP, entre 2018 e 2020. Foi júri na 11a edição da Mostra 3M de Arte, tema "Cor.Calor.Valor". Como Curadora de Pesquisa e Ação Transdisciplinar Coleção Ivani e Jorge Yunes, é responsável pela programação pública da Pinacoteca de São Paulo e do desenvolvimento de projetos transdisciplinares, como o programa de comissionamento artístico "Atos modernos", entre outros.

 

Júlia Cavazzini

É artista, educadora e curadora assistente no Instituto Tomie Ohtake. Trabalha com arte educação desde 2012 em instituições culturais como Fundação Bienal, MASP e SESC. Coordenou grupos de estudos com artistas e educadores no Instituto Tomie Ohtake (Espaço Ativo) e no Instituto Adelina (Neblina).  Fez parte da coordenação da plataforma de entrevistas 60'3" e trabalhou como tutora no curso de formação Arte Aplicada à Sociedade da Uberbau. Atualmente é curadora da 6ª edição do projeto Arte e Sabor e coordena o educativo da 11ª Mostra 3M.



Priscyla Gomes

Curadora e pesquisadora em artes e arquitetura, é graduada pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, onde também concluiu seu mestrado. Atualmente, é curadora sênior do Instituto Tomie Ohtake e doutoranda em Estética, Historiografia e Crítica na Universidade de São Paulo. Curou diversas mostras e ministrou cursos no MASP, no Museu da Casa Brasileira (MCB) e no Instituto Tomie Ohtake. Em 2020, recebeu o Prêmio Jabuti na categoria "Artes" pela participação no livro AI-5 50 Anos: Ainda Não Terminou de Acabar.

 

Renata Bittencourt

É gestora cultural e é responsável pela área de Educação do Instituto Moreira Salles - IMS. É historiadora da arte tendo desenvolvido pesquisas de mestrado e doutorado na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), investigando a representação do negro. Atuou no Itaú Cultural; na Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo; como Secretária da Cidadania e da Diversidade do Ministério da Cultura (MinC); como Diretora de Processos Museais no Instituto Brasileiro de Museus (Ibram - MinC); e como Diretora Executiva do Instituto Inhotim. Foi contemplada pela Associação Paulista dos Críticos de Arte (APCA) e pela Fulbright.

 

Rita Vênus

Curadora de artes visuais e cinema. É assistente de curadoria na Oficina Brennand e curadora do XIV Festival Janela Internacional de Cinema do Recife. Aos sábados, é cartomante.

 

Sallisa Rosa

É natural de Goiânia - Goiás, atualmente vive no Rio de Janeiro.  Atua com a arte como caminho e experiências intuitivas, ficção, território e natureza, sua prática circula entre fotografia e vídeo, mas também instalações e obras participativas. A sua primeira exposição individual acontece em novembro de 2021 no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, MAM. O trabalho de Sallisa foi destaque na Trienal do SESC em Sorocaba (2021), na exposição Histórias feministas: artistas após 2000 no Museu de Arte Moderna de São Paulo (MASP) (2019), VAIVEM, no Centro Cultural Banco do Brasil, Rio de Janeiro (CCBB) (2019), na Bienal do Barro, Caruaru (2019), Estratégias do Feminino, Farol Santander, Porto Alegre (2019), Museu de Arte da Pampulha, Belo Horizonte (2019) e Dja Guata Porã, Museu de Arte do Rio de Janeiro (MAR) (2017). Indicada ao Prêmio PIPA 2020.




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